O mel, obtido através do néctar das flores e das excreções das abelhas, é um excelente adoçante natural, repleto de benefícios para a saúde. O mel tem ação antimicrobiana, combate micro-organismos protegendo contra doenças. O produto também tem ação antioxidante e prebiótica que ajuda no funcionamento do trato intestinal. Além disso, é rico em carboidratos e açúcar garantindo energia.
O mel contém ainda:
- Potássio: predominante no mel, contribui para o equilíbrio da pressão arterial.
- Magnésio
- Sódio
- Fósforo
- Cálcio
- Manganês
- Ferro
- Cobre
- Cobalto
- Ácido glucônico
Os tipos de mel
Há vários tipos de mel de acordo com o tipo de flor da qual a abelha coleta o néctar. Veja os principais tipos de mel consumidos no Brasil:
– Mel silvestre: é produzido a partir de várias flores. Beneficia a pele e as vias respiratórias, além de ter propriedades antioxidantes e calmantes.
– Mel de flor de eucalipto: tem a cor mais escura e o sabor mais acentuado. Auxilia no tratamento de infecções intestinais, de vias urinárias e de doenças respiratórias.
– Mel de assa-peixe: tem efeito calmante e expectorante.
– Mel de flor de laranjeira: possui sabor suave, tem efeito calmante e regula a função intestinal.
– Mel de cipó-uva: ajuda a diminuir os efeitos do álcool, pois tem ação antioxidante, especialmente no fígado.
O mel faz bem para
Dor de garganta e problemas respiratórios: o mel é capaz de aliviar a dor de garganta momentaneamente devido à sua ação antimicrobiana. Atua também contra as bactérias que causam problemas como sinusites e tuberculose, mas ele atua apenas nos sintomas, não promovendo a cura a doença.
Intestino: Atua na manutenção da flora intestinal que proporciona um melhor trânsito intestinal, previne a diarreia e a constipação.
Pele: rico em antioxidantes (ácidos fenólicos, flavonoides e carotenoides), diminui os radicais livres prevenindo o envelhecimento precoce. Pode ser ingerido ou utilizado em forma de sabonetes e cremes.
Ação antioxidante: evita o envelhecimento celular, previne doenças cardiovasculares e Alzheimer, por exemplo.
Infecção urinária: devido à sua ação antibacteriana o mel diminui os riscos de infecção urinária.
Melhora o sono e ajuda a relaxar: como o mel contribui para maior produção de serotonina, especialmente a partir do intestino, proporciona mais disposição e sensação de prazer, com menos estresse.
O mel pode ser utilizado em bolos, iogurtes, sucos e chás, mas é recomendável que não se aqueça demais o mel (menos que 70 graus) para não perder suas propriedades.
O mel não deve ser consumido por crianças com menos de 1 ano de idade, pois pode causar problemas sérios como fotofobia, tonturas, boca seca, constipação, comprometimento do sistema nervoso (dificuldades para engolir, falar, se mover) e comprometimento dos músculos respiratórios. O mel também não deve ser consumido por diabéticos e deve ser restrito para grávidas.
Fonte: Minha Vida